Jean-Luc Godard: uma história de amor e de rejeição

Na história do cinema houve três momentos que partiram tudo. Um deles foi, indiscutivelmente, O Acossado. Mas devemos ao seu autor infinitamente mais do que isso.

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Jean-Luc Godard, 2010 ARNAL/URLI/GARCIA/Gamma-Rapho/ Getty Images

Jean-Luc Godard professou muitas vezes a sua admiração por Orson Welles, aquele “a quem devemos tudo”. Mas estamos, entretanto, no ano de 2022, e ninguém se chocará com a hipótese de a dívida que acumulámos perante Godard (“Acumulámos”, quem, que nós é este? Resolvamos já a questão: nós, os que, como ele, nos relacionamos com o mundo através do cinema) ser ainda mais vasta do que o que devemos a Welles.

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