O folk horror está bem em Portugal e recomenda-se

Duas longas nacionais que se estreiam no festival MOTELX fazem tangentes às superstições: Os Demónios do Meu Avô e Criança Lobo.

Foto
Criança Lobo não fica atrás do muito cinema de terror que nos chega lá de fora, mesmo que a sua narrativa não traga especiais novidades à exploração das superstições e das tradições

Se já é habitual ver o MOTELX apostar na curta-metragem portuguesa de género, continua a ser mais raro ver longas-metragens nacionais no festival. Acontece nesta edição de 2022 em dose dupla, com dois filmes que fazem tangentes ao folk horror inspirado nas superstições regionais. Primeiro, com Os Demónios do Meu Avô de Nuno Beato (São Jorge, quarta 7 às 19h), estreia nacional para uma co-produção luso-hispânico-francesa apresentada no último festival de cinema de animação de Annecy. Depois, com a estreia mundial de Criança Lobo de Frederico Serra (São Jorge, quinta 8 às 19h e sexta 9 às 21h10), um de seis filmes de uma série de contos fantásticos escritos por Nuno Soler e dirigidos por Serra para a RTP.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar