A Feira do Livro de Lisboa abre confiante, a contar com meio milhão de pessoas

Pandemia, inflação, crise dos materiais e distribuição: o sector livreiro português confia que o grande evento anual que começa esta quinta-feira e se estende até 11 de Setembro será uma oportunidade para sacudir os actuais desafios do mercado.

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Contagem decrescente para a Feira do Livro de Lisboa no Parque Eduardo VII Nuno Alexandre

Três alpinistas dos andaimes estão quase ao nível da estátua do Marquês de Pombal, mas o trânsito da grande rotunda lisboeta e os autocarros turísticos permanecem impassíveis perante a subida da tela que vai saudar os visitantes da 92.ª Feira do Livro de Lisboa com uma mensagem desejante: “Boas leituras”. Na véspera da abertura de portas, ultima-se a montagem da “maior feira de sempre” em número de eventos — mais de 2100 — e, espera-se, em número de visitantes. O horizonte da organização é a maior enchente da história do evento, superando “a contagem de meio milhão” de leitores, diz ao PÚBLICO Pedro Sobral, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). Expectativa é mesmo a palavra-chave da edição que arranca esta quinta-feira e se prolonga até 11 de Setembro.

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