O PSD “de volta” com o dedo de Passos Coelho

Abominar a herança de Passos ou defendê-la com vergonha, como o PSD tem feito nos últimos anos, era mais um bónus para o PS do que um bálsamo para as hostes do partido.

No meio do seu discurso no Pontal, Luís Montenegro afirmou entre o aviso e o desejo que “a máquina do PSD está de volta”. É normal que o novo líder queira profetizar o regresso do músculo e da garra do partido depois de sete anos de clivagens internas, de falta de clareza programática e de sucessivos desaires eleitorais.

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