Turquia insiste: sem a extradição de “terroristas” não haverá alargamento da NATO

Governo turco exige que a Suécia e a Finlândia “assumam as suas responsabilidades” e avancem com as extradições de membros da comunidade curda, sob pena de Erdogan e de o Parlamento da Turquia não viabilizarem a sua adesão à aliança.

Foto
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, o Presidente finlandês, Sauli Niinisto, e o ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Mevlut Cavusoglu, depois de assinarem o acordo tripartido VIOLETA SANTOS MOURA/Reuters

O levantamento do veto da Turquia à entrada da Suécia e da Finlândia na NATO foi celebrado com grande entusiasmo na cimeira da Aliança Atlântica em Junho, em Madrid, mas Recep Tayyip Erdogan continua à espera de acções concretas dos dois países nórdicos para viabilizar a sua adesão e ameaça mesmo com o congelamento do processo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários