Vacinação continua a dar uma protecção substancial contra versões mais recentes da Ómicron

Qual a protecção dada pela vacinação de reforço em pessoas infectadas com as últimas variantes predominantes do SARS-CoV-2 em Portugal? Num novo estudo estima-se que as vacinas protegeram substancialmente contra a hospitalização e a morte.

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Investigação inclui dados de mais de 27.700 pessoas MÁRIO CRUZ/Lusa

Um estudo feito em Portugal mostra que a vacinação de reforço contra a covid-19 ainda continua a dar “uma protecção substancial” contra os efeitos mais graves de quem é infectado com a linhagem BA.5 da variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2. Mesmo assim, estima-se que a vacinação é menos eficaz contra consequências dessa linhagem do que com a BA.2. Outra das conclusões do trabalho refere-se ao risco de reinfecção: a BA.5 está ligada a uma maior probabilidade de reinfecção do que a BA.2.

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