Cristina Casalinho e Jorge Vasconcelos são os novos administradores da Gulbenkian

Cristina Casalinho e Jorge Vasconcelos foram nomeados para cargos não-executivos e passarão a integrar o conselho de administração da fundação, presidido pelo académico António M. Feijó.

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Cristina Casalinho será uma das administradoras não-executivas num conselho em que há apenas duas mulheres Daniel Rocha

A economista Cristina Casalinho e o engenheiro Jorge Vasconcelos foram eleitos administradores não-executivos da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, anunciou a instituição.

Cristina Casalinho esteve ligada ao sector da banca e presidia à Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública desde 2014.

Jorge Vasconcelos, com formação em engenharia, é o presidente da empresa New Energy Solutions e do conselho consultivo do Institute for Advanced Sustainability Studies.

O conselho de administração da Fundação Calouste Gulbenkian é presidido por António M. Feijó, eleito para o cargo em Dezembro passado, sucedendo a Isabel Mota.

A administração integra ainda os administradores executivos Martin Essayan, José Neves Adelino, Guilherme d’ Oliveira Martins e António Cruz Serra, e os administradores não-executivos Graça Andresen Guimarães e Pedro Norton, aos quais se juntam agora Cristina Casalinho e Jorge Vasconcelos.

A Fundação Calouste Gulbenkian é uma instituição sem fins lucrativos criada em 1956 com bens do mecenas arménio Calouste Gulbenkian (1869-1955), cujas principais actividades são exercidas em quatro áreas estatutárias: arte, beneficência, educação e ciência.

Possui um instituto de investigação científica, uma orquestra própria, um coro, uma biblioteca de arte e arquivo, salas de espectáculos e duas colecções, uma de arte antiga e outra de arte contemporânea, expostas ao público nos seus museus.

A Gulbenkian atribui bolsas e subsídios em várias áreas, além de prémios, nomeadamente o Prémio Gulbenkian para a Humanidade, o Prémio Maria Tereza e Vasco Vilalva, na área da recuperação de património, e o Prémio Branquinho da Fonseca, destinado à literatura infantil e juvenil.

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