Ordens profissionais carregam nas críticas a projecto do PS

Os bastonários repetem as críticas feitas em Outubro, queixam-se de falta de autonomia, criticam o modelo proposto para o “provedor” e falam em “ingerência”. A Ordem dos Engenheiros é a que assinala mais aproximações desde o primeiro debate, mas insiste na importância de os organismos de supervisão e fiscalização serem constituídos por pessoas ligadas às ordens.

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Da esquerda para a direita, de cima para baixo: Miguel Guimarães (bastonário da Ordem dos Médicos), Menezes Leitão (Advogados), Ana Rita Cavaco (Enfermeiros), Gonçalo Byrne (Arquitectos) e Fernando de Almeida Santos (Engenheiros) PÚBLICO/LUSA

Nesta quarta-feira, o Parlamento volta a discutir as alterações ao regime jurídico das associações públicas profissionais, conhecidas como ordens profissionais. Em cima da mesa estão quatro propostas (PS, Chega, Iniciativa Liberal e PAN) — e todas elas são alvo de duras críticas por parte de representantes de várias ordens profissionais, que se queixam de uma “tentativa de governamentalização e ingerência do poder político”.

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