Crianças em risco. Como é o processo de sinalização? Em que situações são retiradas da família?

A menina de três anos morta esta semana estava sinalizada por estar “exposta a ambiente familiar que poderia colocar em causa o seu bem-estar e desenvolvimento”. Quem pode sinalizar crianças em risco? E como funciona o processo depois? O PÚBLICO reúne respostas a estas e outras perguntas.

Foto
Daniel Rocha

O caso da menina de três anos morta esta semana foi sinalizado à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Setúbal quando ela tinha apenas um mês, em Fevereiro de 2019. Menos de um ano depois, o processo chegou ao Ministério Público, em Janeiro de 2020. O Núcleo Hospitalar de Crianças e Jovens em Risco de Setúbal ​considerou que Jéssica Biscaia estava “exposta a ambiente familiar que poderia colocar em causa o seu bem-estar e desenvolvimento”. Mas como funciona o processo? Quem pode denunciar estes casos? E o que acontece depois?

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar