David Satter: Se a Rússia perder, é possível que do terror se faça uma democracia

O jornalista conhece bem as máscaras e manobras de Moscovo e alertou-nos, antes que fosse tarde, para a estranha ascensão de Putin ao poder: “O que é que esperávamos de alguém que matou inocentes de forma indiscriminada?” Em entrevista ao Ípsilon, o autor de Quanto Menos Soubermos, Melhor Dormimos falou sobre a guerra, a história do Kremlin e o futuro da Rússia.

Foto
RADIO FREE EUROPE/RADIO LIBERTY

A guerra foi travada sem piedade. Aviões russos bombardearam o país de modo indiscriminado. As tropas de Moscovo usaram mísseis e bombas comparadas a armas nucleares tácticas contra áreas povoadas. A barbárie do Kremlin gerou pressão internacional para acabar com a guerra — depois enfraquecida por alegados ataques de retaliação em território russo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 27 comentários