Colocação de professores doentes abre fosso entre ministério e sindicatos

Fenprof e FNE requererem negociação suplementar sobre as alterações propostas pelo Ministério da Educação ao regime de mobilidade por doença e à renovação de contratos.

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Cerca de dez mil professores estão colocados ao abrigo da mobilidade por doença Rui Gaudêncio

Da última ronda de negociações entre o Ministério da Educação (ME) e os sindicatos de professores, que está a decorrer nesta segunda-feira, não deverá resultar qualquer acordo nem no que toca ao regime de mobilidade por doença (MPD), nem quanto à renovação de contratos. Mas é sobretudo o primeiro tema que está no centro da discórdia. A Federação Nacional de Professores (Fenprof), que concluiu a sua sessão negocial da parte da manhã, já deu conta da sua discordância, que deverá ser seguida pelos outros sindicatos uma vez que o ME manteve as propostas que tinham suscitado a oposição destes.

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