O destino das três colecções de arte de João Rendeiro é a venda, mas não há novidades sobre o interesse do Estado pela Ellipse

Associado ao universo do ex-banqueiro que esta sexta-feira morreu numa prisão da África do Sul estão três acervos de arte contemporânea cuja situação permanece incerta.

Foto
João Rendeiro em 2003 Rui GaudÊncio

São três as colecções de arte ligadas ao universo do ex-banqueiro João Rendeiro, cuja morte em circunstâncias trágicas ocorreu esta sexta-feira na prisão onde estava detido na África do Sul. A Colecção da Fundação Ellipse, um centro de arte inaugurado em 2006, a Colecção do falido Banco Privado Português (BPP) e a Colecção João Rendeiro, considerada o acervo particular do banqueiro. Se as duas primeiras foram apreendidas no contexto de falência do banco, a terceira foi arrestada mais recentemente no âmbito de um processo-crime visando o ex-banqueiro.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar