Derrotas e guerras internas geram desmobilização nas eleições do PSD

Prazo para apresentação de candidaturas às directas para suceder a Rio termina hoje, mas é difícil que Luís Montenegro e Jorge Moreira da Silva tenham concorrente.

Foto
Dos 47 mil militantes com quotas pagas, só 35 mil foram votar. Cenário pode repetir-se nas próximas directas Jose Fernandes

No dia em que termina o prazo para as candidaturas à liderança do PSD, há uma clara desmobilização dos militantes relativamente às eleições directas de 28 de Maio. Na opinião de vários militantes ouvidos pelo PÚBLICO, esta apatia decorre do “cansaço de guerras internas” ao longo dos últimos dois anos que foram “muito desgastantes”, mas também de conselhos nacionais muito intensos e de um ciclo de sucessivas eleições internas e externas: autárquicas, directas, legislativas e, dentro de duas semanas, novamente directas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários