Escolas dizem que medidas urgentes do Governo não resolvem falhas de professores até ao fim do ano

O recurso a cinco mil professores que foram afastados dos concursos “pode ser uma solução pontual para alguns casos”, mas o “tempo útil” para a sua aplicação será “muito pouco”, já que as férias escolares estão à porta.

Foto
O ministro da Educação reuniu-se nesta quarta-feira com os 12 sindicatos de professores Nuno Ferreira Santos

Já não há “tempo útil” neste ano lectivo para que as medidas de urgência do Governo destinadas a minorar a falta de professores possam ser eficazes, afirmam directores de escolas e sindicatos. Que duvidam também que as decisões anunciadas permitam atrair mais professores.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários