Cultura: promessas de uma tutela menos centralista num programa de continuidade

As medidas previstas estavam já todas no programa eleitoral do PS e apontam para um reforço da autonomia de museus, teatros e outras estruturas dependentes do Ministério da Cultura, mas a principal novidade acaba por ser a extinção da secretaria de Estado do Cinema, Audiovisual e Media.

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Pedro Adão e Silva no momento da tomada de posse como ministro da Cultura LUSA/MIGUEL A. LOPES

Os compromissos que o programa de Governo assume no âmbito das políticas culturais são, sem surpresa, exactamente os mesmos que já constavam do programa eleitoral do PS, e não apenas em termos de objectivos gerais, mas no detalhe das medidas propostas para cada área de intervenção, do património à criação artística, ou do livro e da leitura ao cinema e ao audiovisual.

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