“As urgências têm de deixar de estar de portas escancaradas”

“Temos de regular o acesso e garantir que, por norma, as pessoas só vêm encaminhadas pelo INEM, pelo SNS24 ou pelos cuidados de saúde primários”, defende Nelson Pereira. Mas o “problema das urgências” exige “uma resposta multifactorial”, frisa.

Foto
Nelson Pereira ao PÚBLICO: "As urgências são o maior monstro do SNS" Nelson Garrido

Atender 900 doentes por dia “é uma barbaridade”, o “aceitável seria ter cerca de 500”, diz Nelson Pereira, director da Unidade Autónoma de Gestão de Urgência e Medicina Intensiva do Hospital de São João, onde na segunda-feira houve um pico de afluência como já não se verificava desde 2009.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 43 comentários