À espera do futuro na Moldova. “Não acredito que vá haver paz antes de eu morrer”

A pequena e pobre Moldova abriu as portas aos refugiados ucranianos, enquanto lida com o medo de ser a próxima vítima de Putin. A viver os dias mais calmos desde que a guerra começou, teme que a próxima semana traga um duro agravar da situação.

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Ksenia Kuzonova, de 36 anos, e o filho, Maxim, de 14, no centro de acolhimento para refugiados em Chisinau Miguel Manso

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