Quando os museus falam de guerra e outros conflitos

Os museus espanhóis Rainha Sofia e Thyssen, um público e outro privado, olham para as suas colecções para conseguir falar do passado a partir dos problemas do presente. Pode a história ser rebobinada? - pergunta o Rainha Sofia.

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A sala dedicada “à praça, como potência do colectivo” com cartazes das manifestações feministas e LGBTQ+ Museo Reina Sofía

O Museu Nacional Centro de Arte Rainha Sofia é como uma série de televisão. Não é preciso ver tudo no mesmo dia. E a verdade é que seria praticamente impossível. Quem o diz é o director Manuel Borja-Villel, que já está habituado à polémica com que a reorganização da colecção permanente do principal museu de Madrid ligado à arte moderna e contemporânea tem sido recebida desde que os oito episódios desta narrativa que olham para a história de arte a partir de Espanha e da Guernica de Pablo Picasso, portanto a partir dos conflitos, começaram a ser revelados nos últimos meses.

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