Carlos Leitão e Simples: “Gosto de imaginar o fado como uma espécie de luto individual e colectivo”

Durante a pandemia publicou dois livros e agora volta aos discos, com um novo álbum: Simples, porque é assim que Carlos Leitão vê o fado. O lançamento é esta sexta-feira e será apresentado ao vivo no Maria Matos, no dia 15 de Março.

Foto
Carlos Leitão fotografado durante as filmagens do videoclipe A praça JOÃO AZEVO

Quando Carlos Leitão apresentou ao vivo Casa Vazia, ambicionado um Teatro Villaret de casa cheia, em Outubro de 2109, estava (ele e todos nós) longe de imaginar que, passados menos de cinco meses, uma pandemia paralisaria o país. Não se deu por vencido o fadista, nascido em Lisboa em 1979: aproveitou o confinamento e a pandemia da covid-19 para escrever dois livros nela inspirados (ver caixa) e preparar um novo álbum, que chega às plataformas digitais e às lojas esta sexta-feira. Chamou-lhe Simples, porque é assim que vê o fado. Com ele (voz e viola), tem quatro músicos: Henrique Leitão e Bruno Chaveiro (guitarra portuguesa), Luís Pontes (viola) e Carlos Menezes (viola baixo e contrabaixo). O disco vai ser apresentado ao vivo no dia 15 de Março, às 21h, no Teatro Maria Maria Matos, em Lisboa, com Paulo de Carvalho e João Filipe como convidados.

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