Israel retira obrigação da vacina para visitar o país

Mas os testes continuam a ser exigidos. E para os não-vacinados será necessária quarentena nunca inferior a sete dias.

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A praia de Ein Bokek no Mar Morto, com formações de sal EPA/ABIR SULTAN

Israel vai passar a permitir a entrada de todos os turistas, independentemente de terem sido vacinados contra a covid-19, a partir de 1 de Março. Desde o início do ano que permitia a entrada de visitantes estrangeiros mas apenas se estivessem vacinados.

Para entrar no país continuarão a ser necessários dois testes PCR, um antes de voar e outro após a aterragem no país.

“Estamos a assistir a um declínio consistente nos números de morbilidade, pelo que este é o momento de abrir gradualmente”, disse o primeiro-ministro Naftali Bennett, sublinhando: “fomos os primeiros no mundo a fechar”.

Israel fechou as suas fronteiras a estrangeiros pela primeira vez em Março de 2020. O número de visitantes aumentou lentamente à medida que o país levantou algumas restrições, mas as entradas permanecem muito abaixo dos níveis pré-pandémicos.

Cerca de 46.000 turistas entraram em Israel no mês passado, contra 7.800 um ano antes, mas muito abaixo dos 333.000 que visitaram em Janeiro de 2020.

Para entrar em Israel, os viajantes estrangeiros vacinados têm de apresentar teste (PCR 72h, ou antigénio 24h, antes da partida.

Aos não vacinados contra a covid-19 são também exigidos os testes e poderão ficar em quarentena até 14 dias; sete, se tiverem teste negativo à chegada e no sétimo dia.

As medidas podem ser alteradas entretanto, é aconselhável confirmar actualizações no site oficial de Turismo e no site das autoridades de saúde dedicado à pandemia.

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