Inspectores do cibercrime da Judiciária não chegam para as encomendas

Maioria das queixas que chegam diariamente ao piquete recai sobre unidade com 60 efectivos que trata da pornografia infantil às burlas do MBway e do Olx, passando pelas fraudes com cartões bancários.

Foto
PJ sem meios para acudir à escalada de crimes na internet Daniel Rocha

Data do ano de 2015 a promessa do então director da Polícia Judiciária de dotar a Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime de cem inspectores. Sete anos passados, a chamada UNC3T conta com apenas seis dezenas de efectivos, sobre os quais recai a maioria das queixas que todos os dias chegam ao serviço de piquete – da pornografia infantil às burlas do MBway e do Olx, passando pelas fraudes cometidas com cartões de débito e de crédito. A investigação aos ataques informáticos constitui apenas uma pequena parte desta panóplia de crimes.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários