A vingança do OE 2022

Costa comprometeu-se a implementar as medidas não aprovadas do OE 2022 com retroativos ao mês de janeiro. Para tal acontecer, o que era necessário estava à vista: reeleger Costa, de forma que não o deixasse dependente da esquerda.

Desde que o Orçamento chumbou, António Costa começou a atacar os seus parceiros de esquerda, responsabilizando-os pela crise política. A ideia era simples. Insistir nos méritos do Orçamento e dizer que os parceiros de esquerda tinham subtraído esse trunfo ao país.

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