Orphée de Philip Glass, entre o passado e o futuro da ópera

Ao transformar o filme de Cocteau numa ópera, Glass põe os dois mundos em contacto: o mundo (sonoro) do canto e o mundo (visual) do sonho.

Esta quinta-feira e no sábado, sobe ao palco do CCB Orphée de Philip Glass, numa co-produção com o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A ocasião merece ser assinalada em virtude do que a obra representa na história da ópera. Orphée retoma um mito fundador do género ao mesmo tempo que abre um novo capítulo na relação da ópera com o cinema.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários