Chorosa, Adele anuncia adiamento dos espectáculos em Las Vegas por causa da pandemia

Este é um novo espectáculo, baseado no último álbum da britânica, 30, que, em Novembro, chegou ao primeiro lugar em 30 países.

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A cantora ia iniciar uma residência de três meses em Las Vegas Reuters/Stefan Wermuth

Foi uma chorosa Adele que, na quinta-feira à noite, anunciou que os espectáculos que deveriam começar nesta sexta-feira, em Las Vegas, seriam adiados porque metade da sua equipa está doente com covid-19. Desde 2017 que a cantora britânica não canta ao vivo e esta residência nos EUA, com a duração de três meses, aconteceria no Caesars Palace Hotel.

“Tentamos absolutamente de tudo para montar o espectáculo a tempo, para que seja suficientemente bom para o espectador, mas fomos completamente abalados pelos atrasos nas entregas e pela covid. Metade da minha equipa, metade da minha equipa está com covid. Ainda está e foi impossível terminar o espectáculo”, declara a cantora num vídeo publicado na rede social Instagram.

Numa mensagem de 92 segundos, Adele diz a palavra “desculpa” oito vezes, e pede desculpa especialmente às pessoas que viajaram até Las Vegas para a ver. A cantora justifica que todos os atrasos impediram que o espectáculo fosse aperfeiçoado e prometeu remarcá-lo. “Vou terminar meu espectáculo e vou levá-lo aonde deveria estar”, promete.

Este é um novo espectáculo, baseado no último álbum da britânica, 30, que, em Novembro, chegou ao primeiro lugar em 30 países. Nos últimos anos, as residências de artistas em Las Vegas são uma opção para aqueles músicos que não gostam de fazer digressões. Muitos têm passado e continuam a dar espectáculos naquela cidade do deserto de Nevada. A saber: Celine Dion, Katy Perry, Carrie Underwood, Usher, Barry Manilow e Shania Twain.

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