A covid-19 volta a atacar os cruzeiros, mas desta vez todos planeiam continuar a navegar

O número de surtos de covid-19 em cruzeiros não tem parado de aumentar nas últimas semanas. Mas, ao contrário de 2020, a indústria não pensa parar os navios ou mudar os planos. Antes, adaptar-se e estabelecer protocolos de segurança ainda mais rigorosos.

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Remo Casilli

A indústria de cruzeiros pensou já ter conseguido adaptar-se à covid-19. Depois de retomado o negócio, após uma paragem de mais de um ano para muitos, os navios, cumprindo os regulamentos e medidas de protecção estabelecidos, voltaram às águas em Junho. Só na Carnival, segundo referiu o CEO Arnold Donald, foram estabelecidos protocolos efectivos para os 65 mil trabalhadores dos 50 navios que voltaram aos mares. Mas, agora, a variante Ómicron mudou o ambiente. Até terça-feira, 86 cruzeiros que transportam passageiros em águas norte-americanas reportaram casos de coronavírus a bordo, um recorde desde a retoma, de acordo com dados da agência de saúde pública norte-americana​ (CDC, na sigla original).

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