Histórias fascinantes

Foi um ano em que se destacaram obras de estreantes, mas também de afirmação de consagrados.

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Maggie O’Farrell: a reconstituição do ambiente familiar de William Shakespeare abriu-lhe as portas para o sucesso

Num ano profícuo, em termos editoriais, destacam-se as obras dos estreantes Avni Doshi e Douglas Stuart (Booker, 2020), com, respectivamente, uma abordagem ao difícil tema da memória e da relação entre uma filha e a sua mãe na Índia (Açúcar Queimado), e, no caso de Shuggie Bain, a descrição crua e realista da infância do protagonista numa Escócia onde o desemprego, a pobreza e o alcoolismo determinam e marcam as personagens.

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