As guerras improváveis de 2022

De 2022 pouco podemos prever. Para lá da covid e das inevitáveis crises regionais, do nuclear iraniano à instabilidade sul-americana (há eleições no Brasil), ou do risco de grande tragédia na região do Corno de África, a China e a Rússia serão os grandes actores da competição com os Estados Unidos.

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Do ponto de vista das relações internacionais, 2022 anuncia-se um ano perigoso. Herda de 2021 dois temas críticos que desafiam os Estados Unidos: as ameaças da China a Taiwan e da Rússia à Ucrânia. É a mais tensa conjuntura desde o fim da Guerra Fria.

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