Fabricantes das vacinas de ARN-mensageiro tentam repetir a história de sucesso

Moderna e Pfizer-BioNtech tornaram-se quase sinónimos da vacina contra a covid-19 no mundo ocidental. Mas será que a nova tecnologia que usam vai vingar noutras áreas? O PÚBLICO escolheu 12 temas que marcaram o ano. Este foi um deles.

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Até ao fim do ano, deverão ser produzidas três mil milhões de doses da vacina da Pfizer-BioNtech e 700 milhões da da Moderna Jacob King/Pool via REUTERS

As vacinas de ARN-mensageiro (ARNm) contra a covid-19 são uma das grandes histórias de 2021: até ao fim do ano, deverão ser produzidas três mil milhões de doses da vacina da Pfizer-BioNtech e 700 milhões da da Moderna. Só falhou o reconhecimento pelo Prémio Nobel da Medicina, que muitos esperavam que tivesse sido atribuído a Katalin Karikó e Drew Weissman, os cientistas que em 2005 descobriram como fazer com que o ARNm não desencadeasse uma reacção inflamatória quando era injectado, abrindo portas à sua aplicação terapêutica. As empresas tentam repetir o sucesso com outros tratamentos.

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