“Giving Tuesday”: é dia de ajudar para “mudar o mundo”

Depois da “Black Friday” e “Cyber Monday”, esta terça-feira assinala-se a “Giving Tuesday”: “Um dia por ano, pessoas em todo o mundo agem para apoiar uma organização sem fins lucrativos à sua escolha.”

Foto
Kelly Sikkema/Unsplash

A 3.ª edição do “Giving Tuesday”, um movimento que pretende incentivar a doação a instituições em todo o mundo, quer seja em dinheiro, bens, voluntariado ou mesmo doação de sangue, celebra-se esta terça-feira, 30 de Novembro.

Em comunicado, a organização explica que esta iniciativa, que se pretende que dure além do dia do “Giving Tuesday”, decorre depois do período de compras da “Black Friday” e “Cyber Monday”.

“A ideia de base do movimento Giving Tuesday é simples: Um dia por ano, pessoas em todo o mundo agem para apoiar uma organização sem fins lucrativos à sua escolha. Esse dia contrapõe-se a dois momentos de consumo intenso, a ‘Black Friday’ e a ‘Cyber Monday’. O apoio pode ser em dinheiro, bens, voluntariado e mesmo doação de sangue”, é referido na nota.

Para participar, as pessoas só têm de aceder ao site “Giving Tuesday”, para encontrar organizações, instituições e eventos locais, e escolher como doar. De acordo com a nota, o “GivingTuesday” é “a maior corrente de solidariedade do planeta e é grande porque é feito por milhões de pequenas ajudas e de grandes gestos, por isso, esta terça-feira, ninguém deve ficar parado porque: ‘Tu e eu, juntos, podemos mudar mundo'”.

A organização contou que em 2020, ano marcado por um contexto difícil devido à pandemia de covid-19, os portugueses “provaram a sua imensa generosidade”, tendo sido doados mais de 220 mil euros, bens e voluntariado às cerca de 200 organizações sociais que beneficiaram do movimento.

O “Giving Tuesday” nasceu em 2012, nos Estados Unidos da América. Foi co-fundado pelas Nações Unidas e pelo 92StreetY e hoje é uma organização autónoma que conta com o apoio da Fundação Bill & Melinda Gates. “Com o tempo, afirmou-se como o maior movimento mundial de solidariedade, com milhões de pessoas unidas no objectivo de criar um mundo mais generoso”, é referido na nota.

Sugerir correcção
Comentar