Mesmo depois de diplomados, estudantes mais pobres correm mais risco de desemprego

Estudo sobre os estudantes do ensino superior mostra que aqueles que são oriundos de meios mais desfavorecidos continuam a ser segregados no acesso aos cursos que garantem mais emprego e remuneração. E que, por isso, o seu meio de origem acaba por ditar muito do que poderá ser a sua vida.

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Os cursos universitários têm menor propensão ao desemprego do que os ministrados nos politécnicos LUSA/MÁRIO CRUZ

Tantas voltas e reviravoltas tem dado a educação em Portugal e, no entanto, é o meio de origem dos estudantes que continua a ditar muito do que acontece durante o seu percurso escolar e na vida que vem depois. É o que mostra um novo estudo centrado no ensino superior, que será apresentado nesta segunda-feira pelo Edulog, um think tank sobre educação criado pela Fundação Belmiro de Azevedo.

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