Moção de Rangel rejeita “bloco central”, de resto é omissa sobre entendimentos com o PS

Candidato à liderança do PSD faz duras críticas ao Governo PS, a Rui Rio e propõe um debate sobre primárias abertas no partido.

Foto
Paulo Rangel acusa Rui Rio de ter cultivado o "divisionismo interno" Nuno Ferreira Santos

Nas últimas semanas, Paulo Rangel tem-se escusado falar sobre cenários de governabilidade após as próximas legislativas. A sua moção de estratégia global como candidato à liderança do partido também não vem clarificar se estará disponível para entendimentos com o PS, nem em que condições. É apenas assumida a rejeição ao “bloco central ainda que de meia legislatura” e “coligações com forças políticas radicais”, sejam “de direita ou de esquerda”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários