Os próximos capítulos do jazz escreveram-se no novo Ponta Delgada Jazz

Durante três dias, o Teatro Micaelense foi palco para o jazz imersivo de Tord Gustavsen, a promessa Yazz Ahmed e os desígnios da insularidade tocados ao piano de Cristovão Ferreira.

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Tord Gustavsen apresentou-se em trio, o formato que o catapultou para o estatuto de figura proeminente do jazz nórdico Fernando Resendes/Teatro Micaelense
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Entre o Bahrein natal e a Londres que a acolheu, o jazz de Yazz Ahmed é um caldeirão de culturas musicais Fernando Resendes/Teatro Micaelense
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O pianista açoriano Cristovão Ferreira Fernando Resendes/Teatro Micaelense

Ao piano, com os seus dedos, Tord Gustavsen junta notas com força para abraçarem um auditório inteiro. E isso sente-se imediatamente no momento em que desenha o primeiro acorde. Em formato trio, de frente para o baterista e para a contrabaixista que o acompanham, sem tempo para apresentações, desvenda nos primeiros minutos da sua actuação que a melhor forma que encontrou para comunicar estados de alma são as suas composições.

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