Surpresa nos juros é pouco provável e teria efeito reduzido no OE

No OE, o Governo antecipa um cenário de taxas de juro quase inalteradas em 2022. Há motivos para pensar que, pelo menos no curto prazo, falhar essa previsão ainda é um risco baixo para as contas públicas.

Foto
Reuters/KAI PFAFFENBACH

Uma subida a pique das taxas de juro já a partir do próximo ano que pudesse colocar em causa as metas definidas na proposta de Orçamento do Estado (OE) entregue esta segunda-feira é vista como um cenário improvável e que, a acontecer, teria no curto prazo mais impacto nas contas das famílias e das empresas do que nas do Estado, onde não se assistiria a um agravamento severo do serviço da dívida.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários