Romper com o comodismo

Aumentar a eficácia do investimento em ciência e inovação exige contrariar a tendência de burocratização da gestão dos financiamentos, dos ambientes académicos e do mau uso de métricas de avaliação descontextualizadas, privilegiando ecossistemas criativos que estimulem a inovação, a cultura científica e a inclusão social e regional.

O Portugal de hoje é muito diferente, para melhor, daquele país à data da publicação do “Manifesto para a Ciência em Portugal” de Mariano Gago, propondo estratégias de desenvolvimento baseadas na educação e na ciência, visando romper com o isolamento político, económico, social, cultural e científico do país.

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