Uma feira que é uma prova de vida para as editoras

A edição da Feira do Livro de Lisboa que começa esta quinta-feira é “tão ou mais crítica do que a de 2020”, considera o vice-presidente da APEL num ano que ainda não se sabe se poderá ser de recuperação.

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A editora Abysmo, que neste ano comemora dez anos de existência, pela primeira vez terá um pavilhão próprio na Feira do Livro de Lisboa que abre nesta quinta-feira no Parque Eduardo VII, em Lisboa, organizada pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL). É uma das doze estreantes nesta 91.ª edição embora já tenha estado presente em anos anteriores de outra forma.

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