Graça Freitas fez bem em esperar

A directora-geral da Saúde não cedeu à pressão política, esperou pelos dados da EMA que considerou — e bem — de conhecimento obrigatório.

Graça Freitas fez bem em esperar para, conhecidos os relatórios e pareceres científicos necessários, autorizar a vacinação dos adolescentes entre os 12 e os 15 anos. Por mais pressão que tivesse sido feita, nomeadamente pelo poder político, a directora-geral da Saúde fez o que lhe competia. Tomou uma decisão fundamentada e segura.

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