25 anos de Parque Arqueológico do Côa: “Não se pode conhecer a arte do Côa sem conhecer os artistas do Côa”

Thierry Aubry chegou ao Parque Arqueológico do Vale do Côa antes mesmo de ele nascer. O arqueólogo francês é hoje o responsável científico por um território que tem ainda muito a dizer sobre os grupos humanos que por ali andaram há milhares de anos. Em breve estará de volta ao campo.

Foto
Investigadores durante os trabalhos arqueológicos junto às gravuras descobertas em Maio perto do rio Côa MIGUEL PEREIRA DA SILVA/LUSA

Em Setembro, Thierry Aubry planeia voltar a percorrer um planalto que fica já fora dos limites do Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) com o objectivo de encontrar vestígios de ocupações humanas do paleolítico. Entre estes testemunhos do povoamento nesta região há dezenas de milhares de anos pode estar o que resta de uma cabana ou de um abrigo, o que ficou de uma fogueira ou um fragmento de rocha gravado que se destacou de um dos painéis junto ao rio, no fundo do vale, e foi para ali levado. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar