Somam-se provas sobre o “poder” das vacinas de ARN-mensageiro

Há um consenso sobre o impacto das várias vacinas contra a covid-19 na redução dos casos graves da doença e nas mortes. Numa análise mais fina, os cientistas estão a já a tentar identificar diferenças na protecção das infecções ligeiras e mesmo assintomáticas.

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Estudos indicam que as vacinas de ARN-mensageiro serão mais eficazes na prevenção das infecções ligeiras e assintomáticas Daniel Rocha

Quase todos os países (mais ricos) já sentiram por esta altura o efeito das vacinas na redução de mortes e casos graves da covid-19. E isso é, sem dúvida, o mais importante para todos. Mas, com esse alívio e com os dados que o tempo vai permitindo juntar, os especialistas em saúde pública já começam a partilhar os resultados de uma análise mais fina sobre a protecção das vacinas. As de ARN-mensageiro, por exemplo, parecem ser mais protectoras na prevenção da infecção ligeira e assintomática. Em Portugal, o Instituto Nacional de saúde Ricardo Jorge (Insa) revelou recentemente um estudo que analisou a efectividade destas vacinas na população acima dos 65 anos. Mas há mais.

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