Se o mundo muda, por que não haveria de mudar A Porta?

Apesar do momento “agridoce”, festival que passou do centro de Leiria para a Villa Portela continua a alimentar a noção de construção participada.

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Idalécio Francisco
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Debaixo de um pequeno telheiro erguido em pilares de tijoleira e suportado por ripas de madeira, está uma pequena maquete da Villa Portela, a casa no centro de Leiria que acolhe uma peculiar edição do Festival A Porta. Em torno do telheiro, suspensas em fio de sisal, estão dezenas de postais. Cada um tem duas perguntas: uma sobre o que se imagina que aconteceu nesta casa e jardim e outra sobre o que se acha que pode vir a ser no futuro. As respostas resultam de um exercício colectivo promovido pela organização d’A Porta para imaginar um futuro para um edifício está devoluto. São de crianças e idosos e vão do campo do possível a mundos imaginados, como o asteróide que ali caiu, a casa do chocolate infinito, ou a necessidade de criar um museu ou uma escola.

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