Uma pasta de Gragnano e um Greco di Tufo para torcer pela Itália

Não há gente mais passional do que a napolitana. Demorei demasiado tempo a perceber que a Itália, sobretudo a do Sul, a que estende a roupa à varanda e sua em bica quando se junta em família para comer, é o nosso espelho no mundo.

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E, de repente, estava eu a comemorar a passagem da Itália à final do campeonato da Europa de futebol, braços ao alto e a gritar o nome do país pelo qual me apaixonei definitivamente em 2016, quando Portugal venceu a competição. Estava de férias numa aldeia da Toscana e foi ali que vi acontecer o terceiro milagre de Fátima, encomendado por Fernando Santos e executado por Éder.

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