Por cada 20 mil habitantes deve haver um médico e um enfermeiro de saúde pública

Grupo de trabalho para a reforma da saúde pública propõe uma rede nacional que permita articular vários níveis de resposta e um fundo de emergência para apoiar a intervenção imediata em situações excepcionais.

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ADRIANO MIRANDA / PUBLICO

Uma nova organização para saúde pública com rácios mínimos de médicos e enfermeiros de saúde pública, com a criação de uma rede nacional que permita articular vários níveis de resposta e a existência de um fundo de emergência para apoiar a intervenção imediata em situações excepcionais. Estas são algumas medidas que fazem parte da proposta de decreto-lei que estabelece os princípios de organização dos serviços de saúde pública entregue ao Ministério da Saúde pela Comissão da Reforma da Saúde Pública, a que o PÚBLICO teve acesso.

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