Redes sociais: entre o ódio, “a espiral do silêncio” e o “politicamente correcto”

No digital, há a tendência para a constante comparação com as “vidas editadas” dos outros. É importante relembrar que “o online não está separado do offline, são duas facetas da mesma realidade”, defende a psicóloga clínica Teresa Paula Marques.

Foto
Os pais devem ser os primeiros a dar o exemplo de uma boa conduta nas redes sociais Unsplash/Adem AY

Nasceram para o bem, mas tornaram-se um espaço minado pelo ódio, comparações e filtros com que se mascara a realidade. Afinal, como devemos agir nas redes sociais? Como podemos educar os mais jovens para o uso destas plataformas? É possível distinguir o online do offline? A investigadora Paula Cordeiro e a psicóloga clínica Teresa Paula Marques, convidadas de mais uma edição da Conversa Ímpar, acreditam que o segredo para uma utilização saudável das redes sociais está na literacia digital, sem esquecer a empatia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar