Bancos nacionais garantiram mais 32,2 mil milhões a juros negativos

Em resposta à pandemia, os bancos centrais da zona euro abriram as torneiras e as instituições financeiras aproveitaram para obter financiamento a taxas de juro que vão até aos -1%.

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Christine Lagarde, lider do BCE, e Mário Centeno, hoje governador do Banco de Portugal Johanna Geron

Aproveitando as políticas de concessão de liquidez em larga escala seguida pelo Banco Central Europeu (BCE), os bancos portugueses aumentaram de forma muito significativa, em linha com aquilo que aconteceu no resto da zona euro, o recurso aos empréstimos a taxas de juro negativas oferecidos pela autoridade monetária. Uma parte muito significativa desse dinheiro, contudo, acabou por ficar depositada no Banco de Portugal, garantindo ainda assim rendimentos aos bancos.

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