Madeira retoma vacinação após sinais de humidade em embalagens

Duas das cinco embalagens das vacinas entregues numa farmácia na Madeira apresentavam sinais de “humidade externa”, de acordo com o gabinete do secretário da Saúde e Protecção Civil do arquipélago.

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No total são mais de 23 mil doses que vão ser utilizadas Reuters/CHRISTOPHER ALUKA BERRY

A campanha de vacinação contra a covid-19 esteve interrompida esta segunda-feira na Madeira porque algumas embalagens das vacinas da Pfizer apresentaram sinais de humidade externa, anunciou o Governo Regional. O processo de vacinação foi entretanto retomado.

“Informamos que a campanha de vacinação contra a covid-19 será hoje [17 de Maio] interrompida, em virtude do facto de duas das cinco embalagens das vacinas entregues, hoje, na farmácia do Hospital Dr. Nélio Mendonça apresentarem sinais de humidade externa”, lê-se na nota divulgada pelo gabinete do secretário da Saúde e Protecção Civil do arquipélago.

No documento, o executivo madeirense adiantava que a farmácia do Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, “comunicou de imediato com a Pfizer e recebeu indicações para não utilizar as vacinas”.

Já ao início da tarde, fonte da secretaria Regional de Saúde e Protecção Civil, em declarações à TVI, explicou que “a vacinação foi retomada, porque as três caixas que não têm qualquer tipo de dano podem ser rapidamente utilizadas”.

No total são mais de 23 mil doses que vão ser utilizadas. De acordo com as autoridades de saúde locais, “as pessoas convocadas para a vacinação no dia de hoje serão reagendadas oportunamente”.

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