Cinco séculos de saudade

Rachel Margueritta, com o seu ar de transmontana curtida pelo sol, continua a cantar velhas “cantignas” inventadas em português do Ceilão.

Foto
Humberto Lopes

Eu estava a mais de mil quilómetros a norte do Sri Lanka. Na povoação de Raia, arredores de Margão, no restaurante Nostalgia, um lugar onde confluem heranças culturais lusas e goesas. Margarida Távora, a timoneira, passou-me o contacto que reordenaria a minha agenda nos meses seguintes. Foi aí, em Goa, que nasceu o caminho para o encontro com Earl Barthelot, membro da comunidade de descendentes dos portugueses que chegaram ao Ceilão no século XVI.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários