Identificado mecanismo que ajuda a remover substâncias tóxicas ligadas à doença de Alzheimer

Novos estudos com a participação de dois portugueses dão-nos pistas sobre a doença de Alzheimer e podem ter contributos no seu tratamento.

Foto
UNIVERSIDADE DE LANCASTER

Qualquer novo conhecimento que se possa ter sobre a doença de Alzheimer é bem-vindo. Na última semana, dois estudos trouxeram-nos novas informações sobre a doença. Num deles, publicado na revista Cell Stem Cell, confirma-se que a forma de Alzheimer que afecta 95% dos doentes está dependente do envelhecimento e que as células de doentes de Alzheimer têm algo em comum com as células cancerosas. No outro trabalho, divulgado na revista Nature, identificou-se um mecanismo linfático que ajuda na remoção de substâncias tóxicas no cérebro ligadas à doença e sugere-se que deve ser tido em conta no seu tratamento. Ambos os trabalhos tiveram a participação de cientistas portugueses.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar