A direita unida jamais será vencida

Agora que o precedente açoriano está digerido e arrumado, terá chegado a hora de lançar o embrião, por muito politicamente incorrecto que seja, de uma união de direita.

A direita portuguesa está num processo de unificação em curso, com uma atribulação aqui e outra ali, desde as últimas eleições regionais dos Açores. A terceira convenção, organizada pelo Movimento Europa e Liberdade (MEL), que se bate pela “construção de um horizonte de futuro para Portugal e pela dignificação da imagem política na sociedade portuguesa”, junta, pela primeira vez, todos os líderes dos partidos de direita com assento parlamentar. No caso de Rui Rio, trata-se de uma estreia num momento peculiar.

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