Já há planos para os terrenos abandonados junto ao Palácio da Ajuda

Para um terreno com 4,3 hectares junto ao Palácio Nacional da Ajuda está a discutir-se uma unidade de execução que definirá o que se poderá ou não construir neste espaço de onde em tempos se definiram os destinos o reino. Alguns munícipes acreditam que, da forma que está desenhada, a proposta fica “longe de um modelo de cidade equilibrada, acessível e sustentável”.

palacio-ajuda,camara-lisboa,patrimonio,local,lisboa,imobiliario,
Fotogaleria
Unidade de Execução da Ajuda esteve em consulta pública Rui Gaudêncio
palacio-ajuda,camara-lisboa,patrimonio,local,lisboa,imobiliario,
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
palacio-ajuda,camara-lisboa,patrimonio,local,lisboa,imobiliario,
Fotogaleria
Rui Gaudêncio
palacio-ajuda,camara-lisboa,patrimonio,local,lisboa,imobiliario,
Fotogaleria
Rui Gaudêncio

Os cartazes começaram a aparecer colados pela freguesia, anunciando mudanças para a Ajuda: nuns terrenos com 4,3 hectares a dois passos do Palácio, que os ajudenses se habituaram a ver abandonados, deverão nascer prédios em quarteirão, estacionamentos e um parque verde público. Entre a Alameda dos Pinheiros, a Rua de Dom Vasco, a Calçada da Ajuda e a Rua Bica do Marquês, desenhou-se uma unidade de execução, que define o que poderá ou não vir ali ser construído pelos proprietários dos terrenos — o Estado e o fundo imobiliário Maxirent. A Unidade de Execução da Ajuda esteve em consulta pública até à passada quinta-feira e foi já contestada por um grupo de ajudenses. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários