Que efeitos teve a troika no PSD e CDS? Pagaram um “preço” mas também cometeram “erros”

Há dez anos, o Governo socialista pedia ajuda financeira externa, mas o programa foi aplicado pela coligação PSD/CDS. Decisões impopulares como aumentos de impostos ou a redução da TSU deixaram marcas no centro-direita.

antonio-costa,tribunal-constitucional,jose-socrates,paulo-portas,pedro-passos-coelho,psd,
Fotogaleria
Portas e Passos, a dupla que governou entre 2011 e 2015,Portas e Passos, a dupla que governou entre 2011 e 2015 daniel rocha,daniel rocha
antonio-costa,tribunal-constitucional,jose-socrates,paulo-portas,pedro-passos-coelho,psd,
Fotogaleria
Pedro Passos Coelho com Paulo Portas daniel rocha
antonio-costa,tribunal-constitucional,jose-socrates,paulo-portas,pedro-passos-coelho,psd,
Fotogaleria
Primeiro-ministro com o seu vice no Parlamento Rui Gaudencio

Com Portugal a falhar o financiamento nos mercados internacionais, o então primeiro-ministro José Sócrates, na altura já demissionário, anunciou o pedido de ajuda externa numa comunicação ao país, à hora de jantar, há precisamente dez anos. Foi ao Governo PSD/CDS, eleito dois meses depois, que coube aplicar o memorando da troika e tomar medidas impopulares. Essa governação deixou marcas no centro-direita até aos dias de hoje? Figuras dessa área política, ouvidas pelo PÚBLICO, consideram que, sem dúvida, os dois partidos pagaram por isso um “custo político”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários