Passadiços do Paiva reabrem ao público

Fechados desde Janeiro, os mais célebres passadiços reabrem ao público no dia 5 de Abril. Limite de capacidade: 2 mil pessoas por dia.

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Nelson Garrido
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ADRIANO MIRANDA
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Passadiços do Paiva Trailhead
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São 8,7 quilómetros de passeio “intocado”, repleto de diversidade e história, com desníveis acentuados capazes de tirar o fôlego a qualquer um. Encerrados desde 15 de Janeiro devido à pandemia, os Passadiços do Paiva, no concelho de Arouca, reabrem ao público no dia 5 de Abril, segunda-feira, anunciou a autarquia local.

Embora já esteja finalizada, a Ponte 516 Arouca, anunciada como a “maior ponte suspensa do mundo”, continuará inacessível e, destaca Ana Pinto, responsável pelo gabinete de apoio à presidência da autarquia, não existe ainda data para a inauguração. O que já existe é o preço anunciado do bilhete: 12 euros.

Em relação aos passadiços há regras: o limite de capacidade estará restringido às 2 mil pessoas por dia e o horário de funcionamento, habitualmente das 9h às 18h, volta novamente a sofrer alterações com a última entrada no percurso marcada para as 15h.

Vista para a "516 Arouca", considerada a maior ponte pedonal suspensa do mundo LUSA/OCTÁVIO PASSOS
A ponte tem 516 metros de comprimento e 175 de altura LUSA/OCTÁVIO PASSOS,LUSA/OCTÁVIO PASSOS
O turismo de Arouca espera que a ponte reanime o negócio LUSA/OCTÁVIO PASSOS
Ponte está segura por cabos de aço dispostos a 175 metros acima do leito do rio LUSA/OCTÁVIO PASSOS
Ponte ainda está em construção junto aos Passadiços do Paiva LUSA/OCTÁVIO PASSOS
516 Arouca LUSA/OCTÁVIO PASSOS
516 Arouca LUSA/OCTÁVIO PASSOS
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Vista para a "516 Arouca", considerada a maior ponte pedonal suspensa do mundo LUSA/OCTÁVIO PASSOS

“Nesta fase inicial não estamos à espera de uma grande avalanche até porque continuam a existir restrições. Esperamos números à volta de 500 pessoas por dia aos fins-de-semana”, revela Ana Pinto à Fugas.

Quem estiver interessado em usufruir da experiência pela primeira vez ou quiser repeti-la deverá reservar previamente o bilhete online através do site dos passadiços ou na Loja Interactiva de Turismo, deixando de estar disponível a sua aquisição nos dois locais de entrada, Areinho - Espiunca. Caso esgotem, os bilhetes dos clientes de operadores turísticos estarão assegurados. “Quem tiver consumo a nível local, a nível de restaurante, alojamento, animação turística, tem acesso às entradas mesmo em períodos esgotados. No entanto, vamos controlar o número de pessoas para não termos uma situação de excesso de visitantes na infra-estrutura.”

No momento da reserva, os visitantes terão de indicar “algumas informações básicas como nome e morada, o dia de visita e o ponto de entrada em que pretendem iniciar o percurso”, pode ler-se no site. Depois de efectuar o pagamento da entrada, no valor de 2 euros, excepto para crianças com menos de 10 anos, que têm entrada gratuita, o visitante receberá por email o bilhete que deverá imprimir ou guardar no telemóvel para apresentar no dia da visita. 

Tal como aconteceu em Maio do ano passado, os visitantes terão de autorizar a medição da temperatura à entrada e higienizar frequentemente as mãos, sendo aconselhado que se façam acompanhar de um doseador individual de álcool gel para proceder à higienização das mesmas ao longo do percurso.

Com o objectivo de evitar possíveis contágios através do contacto com superfícies, a câmara de Arouca aconselha ainda que os visitantes evitem apoiar-se nos corrimões existentes ao longo da estrutura. Cumprir as normas de distanciamento social e etiqueta respiratória, bem como o uso obrigatório de máscara à entrada e saída do local “aquando da validação dos bilhetes”, no acesso às instalações sanitárias e em “situações de eventual interacção com terceiros”, são as restantes regras que devem ser respeitadas.

O município apela igualmente a que os passadiços não sejam visitados por cidadãos que estejam doentes, “em contacto com um caso confirmado de covid-19 ou ainda se estiveram numa área com transmissão comunitária activa, nos últimos 14 dias”.

Longe das grandes aglomerações dos centros urbanos, para Ana Pinto esta é a alternativa ideal para sair de casa. “Estamos a falar de um percurso que até à entrada dos passadiços só estava acessível por barco e, portanto, desse ponto de vista é uma experiência notável.”

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